Bem-Vindos ao Nobel Felipense.

Liberdade de Expressão e Democracia com respaldo no atual Art. 220º e § 2º da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Idiotizadores de Massas


Enquanto isto, aqui no Hemisfério Sul... Há quem diga que este Estado Indiotizador não exista!

Mas relaxe, somente o fato de não aceitar essa realidade, você assina automaticamente a credencial de IDIOTA.

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quarta-feira, 2 de julho de 2014

As Inúteis Invenções Humanas


Você já parou para analisar como o comportamento humano pode ser estranho. Nossa sociedade vive em um emaranhado de ilusões e comportamentos que criamos nos primórdios da nossa História e até hoje mantemos sabe-se lá porque motivo.

Entre essas “invenções humanas”, existem algumas que se destacam por ser inúteis e idiotas. Mesmo assim, ganham importância.

Paparazzi: Entre todas as profissões do mundo esta, com toda certeza, é uma das mais idiotas. Paparazzi é um fotógrafo que não deu certo. Do fracasso surge a opção de trabalhar perseguindo outros idiotas, chamados pelo público de “celebridades”.

Monarquia: “Quando o primeiro espertalhão encontrou o primeiro imbecil, nasceu o primeiro Rei.” Sendo assim, um espertalhão percebeu a oportunidade de não trabalhar mais e mandar em todo mundo, aí falou que ele era um escolhido dos "deuses" do seu povo. 

Moda: Através dela se restringe, se limita a liberdade e a criatividade das pessoas e até mesmo vira instrumento de disseminação do preconceito e diferenças ilusórias que sugerem os integrantes do mais alto grau das hierarquias sociais. 

Fã Doentio: Quando você toma essa atitude, assina as linhas pontilhadas do contrato da imbecilidade. Fanatismo, por sua vez, é uma das maiores babaquices que o ser humano inventou. Você tem todo o direito de admirar uma pessoa ou um objeto, mas para isso não é preciso idolatrá-la(o) ou endeusa-la(o).

VIPs e o status social: O termo Very Important People… VIP é a sigla para o termo descrito anteriormente foi criada da necessidades das pessoas ricas e insignificantes ganharem características que as diferenciassem de pessoas de menor poder aquisitivo. Afinal, inteligência, simpatia e carisma não se compram, e ninguém VIP por ter tais características. Resolveram inventar um título para atribuir alguma importância para essas pessoas que tem dinheiro mas continuam sendo um nada.

Funk Brasileiro e música de gostos duvidoso: Não é música, é pornografia narrada melodicamente junto com a apologia ao crime. O funk brasileiro quebra tudo que conhecemos como música: não existe sincronia entre ritmo e melodia, os cantores são desafinados e as letras não passam da mais escrota libertinagem.

As Guerras: Em toda a História da Humanidade, poucas foram as guerras que fizeram algum sentido. A maioria é um governante que arruma confusão ou tem interesse em algo que não lhe pertence e usa o povo para conquistar. 

Preconceito: É da natureza humana ter preconceitos. É provável que todo ser humano tenha pelo menos um. Na verdade, quanto mais ignorante o homem é, maior o seu preconceito. Já existem estudos que sugerem que o preconceito é proporcional a ausência de inteligência e cultura, concluíram que, pessoas menos inteligentes são mais conservadoras, preconceituosas e racistas.

Vale salientar que, todas as definições dadas anteriormente são apenas meras opiniões e não leis que regerá a vida de ninguém. Chamamos isto de Liberdade de Expressão, que também permite a liberdade de ser um cidadão limitado ser mais um idiota.


Fonte: Alguns trechos transcritos são provenientes do site www.qga.com.br/sociedade





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sexta-feira, 20 de junho de 2014

Uma Vida Interessante


Sempre tive a certeza que minha vida é INTERESSANTE!


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segunda-feira, 16 de junho de 2014

A Terra das Abelhas e a sua eterna batalha!


Política é amar pessoas compromissadamente; politicagem é usar pessoas descaradamente; Política é uma missão totalmente divina; politicagem é uma prática genuinamente satânica; Política implica em respeitar, preservar e defender as instituições para que elas alcancem seus objetivos de promover as pessoas; politicagem implica em manipular as instituições para que sirvam a objetivos corporativos e pessoais; Política é a arte de estabelecer fundamentos para o futuro a fim de que a próxima geração seja beneficiada, celebrando com gratidão a memória dos estadistas do passado; politicagem é o legado imoral recebido por filhos que dizem sem constrangimento: “estamos curtindo o que nossos pais usurparam do povo no passado”.

Política deságua em fidelidade ante os compromissos feitos com o povo, administrando o bem público para toda a comunidade; politicagem é a arte do cinismo, temperado com ostentação e riquezas provenientes do assalto ao fruto do suor do povo.

Política enterra seus militantes com choro de saudade e gratidão pelo inesquecível legado deixado; politicagem faz festa quando seus perversos partem desta para pior. Política garante nome honrado, paz de consciência, estabilidade familiar e admiração popular; politicagem implica em nome maldito, consciência atormentada, família arrebentada e população indignada. 

Quanto a mim, junto-me a todos os Felipenses, que ainda envergonham-se da politicagem cancerígena presente na nossa cidade, vestígios de mais de 3 décadas passadas, momentos de trevas e escuridão total, gerações e gerações condenadas ao atraso social. Precisamos nunca deixar de sonhar, apoiar e trabalhar com pessoas que amam a política e fazem dela um instrumento de promoção do próximo, que podem unir a nossa sociedade e promover a prosperidade social da querida Pedra das Abelhas. 

Na opinião do Senhor Jesus Cristo, próximo é o que precisa de mim, amigo ou inimigo, aliado ou adversário. O meu próximo não é determinado pela ideologia que defende, nem pela agremiação partidária que pertence e sim pela necessidade que ele tem! 

É visível para todos nós Felipenses a presença da luz social, agora podemos contribuir como cidadãos politizados e sociáveis, nossa cidade merece a duplicação constante de pessoas dignas de uma nova sociedade, de uma nova Pedra das Abelhas para todos os cidadãos.

Ficamos todos com Amor e Paz em Pedra das Abelhas e a todos seus Filhos sejam eles onde estiverem.


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Uma essência curta, bruta e cruel


Há centenas de anos, Thomas Hobbes (matemático, teórico político e filósofo inglês) autor de "Leviatã" (1651) e "Do Cidadão" (1651), dizia que a condição humana em essência é curta, bruta e cruel.

Quaisquer que sejam os motivos - medo, cobiça, inveja, ódio, tédio, prazer, obsessão - agredir outra pessoa física ou psicologicamente é parte inevitável e constrangedora daquilo que somos, os ditos seres "racionais". A terceira atividade mais antiga da condição natural do homem (perdendo apenas para a alimentação e para o sexo) é a violência contra outro ser humano e demais animais. 

Reconhecer esta triste e inevitável realidade, desnudá-la publicamente e refletir sobre ela é algo que poucos estão dispostos a fazer no seu cotidiano e, muito menos ainda, tomá-la como tarefa "profissional", e combater este tão degradante ímpeto dos "racionais".

O ser dito "humano" literalmente não tem cura!


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Cuidado!


Com as mesmas marcas de um câncer...

A bajulação é uma arma de luta sociológica e mercadológica nos dias atuais, onde os utensílios mais marcantes são: intrigas, mentira, hipocrisia, falácias escabrosas e as clássicas lágrimas de crocodilo. O bajulador ou adulador é um "Vitorioso Original", um triunfo planeado sobre as misérias alheias e de falsas virtudes. Acredito veementemente que esta criatura não seja digno de existir mas, há também aqueles que não conseguem viver sem os seus afagos e a idolatria desta subespécie.

Pois é, as qualidades mais salutares do companheirismo estão a desaparecer, por causa da bajulice patológica, comportamento que a todos devia envergonhar.

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sexta-feira, 13 de junho de 2014

Símbolo


Estou tangenciando ostracismo, mas...

Às vezes, o que um país destruído mais precisa para reencontrar o rumo é de um símbolo. Pasmem! Mas, com certeza a nossa Seleção Brasileira não é este símbolo, é necessário de vida além do "Pão e Circo do Futebol", pois é impossível construir um país com espetáculos faraônicos desastrosos e orquestrados por uma Classe Dominante faminta por lucros e alimentada pela ignorância de um povo.

Não será com figuras inculturais como Pelé (Meu Rei não, o seu!) e o empresário Ronaldo R9 (amiguinho do Playboy presidenciável Aécio Neves PSDB, idem o PT), ou com as espalhafatosas e histéricas narrações de Galvão (Babão) Bueno à louvar Neymar (Ops! Sorry! É o Deusmar) que, um dia seremos o país da dignidade social, e não mais aceitaremos que crianças morram as portas dos hospitais públicos, onde lutaremos pela liberdade de ir e vir em nossas cidades, e que a educação de uma criança seja mais preciosa do que uma bola de futebol.

Não há outra alternativa, que esbravejem ou matem, seja o que for que venhamos a fazer contra esta certeza, jamais sairemos desse marasmo social se não aceitarmos o óbvio descrito por Monteiro Lobato, um dos mais influentes escritores brasileiros do século XX.

O verdadeiro patriotismo verde-amarelo!

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Gênios Atemporais


Hoje é dia de aniversário de Fernando Pessoa, um dos maiores escritores da Língua Portuguesa, nasceu a 13 de Junho de 1888 (126 anos). 

Nunca desistam dos vossos sonhos!

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Os Meus Sonhos São Mais Belos que a Conversa Alheia

Não faço visitas, nem ando em sociedade alguma - nem de salas, nem de cafés. Fazê-lo seria sacrificar a minha unidade interior, entregar-me a conversas inúteis, furtar tempo senão aos meus raciocínios e aos meus projetos, pelo menos aos meus sonhos, que sempre são 
mais belos que a conversa alheia. 
Devo-me a humanidade futura. Quanto me desperdiçar desperdiço do divino património possível dos homens de amanhã; diminuo-lhes a felicidade que lhes posso dar e diminuo-me a mim-próprio, não só aos meus olhos reais, mas aos olhos possíveis de Deus. 
Isto pode não ser assim, mas sinto que é meu dever crê-lo. 

Fernando Pessoa, 'Inéditos'


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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O único bem essencial


Quem não dava a vida por um Amor?

Segundo cita o Crítico, Escritor e Jornalista Português  Miguel Esteves Cardoso, in "Último Volume" :

"O essencial é amar os outros. Pelo amor a uma só pessoa pode amar-se toda a humanidade. Vive-se bem sem trabalhar, sem dormir, sem comer. Passa-se bem sem amigos, sem transportes, sem cafés. É horrível, mas uma pessoa vai andando. 

Apresentam-se e arranjam-se sempre alternativas. É fácil. 

Mas sem amor e sem amar, o homem deixa-se desproteger e a vida acaba por matar. 

Philip Larkin era um poeta pessimista. Disse que a única coisa que ia sobreviver a nós era o amor. O amor. Vive-se sem paixão, sem correspondência, sem resposta. Passa-se sem uma amante, sem uma casa, sem uma cama. É verdade, sim senhores. 

Sem um amor não vive ninguém. Pode ser um amor sem razão, sem morada, sem nome sequer. Mas tem de ser um amor. Não tem de ser lindo, impossível, inaugural. Apenas tem de ser verdadeiro. 

O amor é um abandono porque abdicamos, de quem vamos atrás. Saímos com ele. Atiramo-nos. Retraímo-nos. Mas não há nada a fazer: deixamo-lo ir. Mai tarde ou mais cedo, passamos para lá do dia a dia, para longe de onde estávamos. Para consolar, mandar vir, tentar perceber, voltar atrás. 

O amor é que fica quando o coração está cansado. Quando o pensamento está exausto e os sentidos se deixam adormecer, o amor acorda para se apanhar. O amor é uma coisa que vai contra nós. É uma armadilha. No meio do sono, acorda. No meio do trabalho, lembra-se de se espreguiçar. O amor é uma das nossas almas. É a nossa ligação aos outros. Não se pode exterminar. Quem não dava a vida por um amor? Quem não tem um amor inseguro e incerto, lindo de morrer: de quem queira, até ao fim da vida, cuidar e fugir, fugir e cuidar?"


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Apenas digo-vos que...

O amor dá sentido à nossa vida, e centra as nossas prioridades onde elas devem estar. Pois é amando que se constroem vidas e se constrói o mundo. Por isso, é essencial!


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Nada mais!



(...)

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Áspera Realidade


Tão verdade!

" (...) Neste mundo, paradoxalmente, é muito mais perigoso ser-se bom (querer o bem dos outros) do que ser-se mau (e vencer à custa da dor alheia). É mais perigoso pregar a paz e a harmonia entre as gentes do que proclamar o ódio, o medo ou a discriminação.

E não há justiça divina ou carma que compensem a dor ou a morte dos bons às mãos da cobiça dos maus. É que, como já dizia Camões: '...os maus vemos sempre nadar em mar de contentamentos'. " Gabriel Mota (Jornal O Público - Portugal)

O pior é que quantos mais anos passam-se, fico mais ciente e certo dessa tão verdade!

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