Bem-Vindos ao Nobel Felipense.

Liberdade de Expressão e Democracia com respaldo no atual Art. 220º e § 2º da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Feliz 2012!



Nenhum ano será realmente novo se continuarmos a cometer os mesmos erros dos anos velhos.

Não esqueçamos, o mundo ao nosso redor apenas reflete o que realmente somos, é o inevitável reflexo das nossas atitudes quotidianas. 

Portanto, invista no seu ser pessoal, estude para contribuir, trabalhe para o progresso social, seja honesto sempre, compreenda o próximo, saiba que a mudança é possível, acredite acima de tudo nos vossos sonhos. Assim mudará o seu mundo, e através da lei natural de causa e efeito transformará também o mundo daqueles vos rodeiam.

Seja Senhor(a) do seu Destino, acredite que é possível mudar o caminho, busque sempre um novo amanhecer para vossas vidas.

Ficamos todos com Amor e Paz em Pedra das Abelhas e a todos seus Filhos sejam eles onde estiverem.

Feliz Ano Novo!!! Feliz 2012!

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Shakespeariano a vida


Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama, contudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. 

Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. 

Portanto... Plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!


William Shakespeare


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sábado, 17 de dezembro de 2011

O homem que "acendeu" a fagulha da Primavera Árabe


O homem que acendeu a fagulha do movimento que ficou conhecido como Primavera Árabe não era nenhum revolucionário incendiário.

Mohamed Bouazizi era um jovem vendedor de frutas e legumes que sustentava uma família de oito pessoas com menos de US$ 150 (cerca de R$ 278) por mês.

Sua maior ambição era trocar o carrinho de mão que usava para vender seus produtos por uma caminhonete.  

Disse sua irmã Samya: ''Naquele dia, Mohmaed saiu de casa para vender seus produtos como sempre fazia. Mas quando ele os colocou à venda, três inspetores do governo pediram propinas. Mohamed se recusou a pagar'', recorda ela. "Eles apreenderam os produtos e os colocaram dentro de seu carro. Eles tentaram retirar suas balanças, mas Mohamed se recusou a entregá-las, por isso eles bateram nele.'' A mãe do feirante afirma que a morte de seu filho serviu para fazer da Tunísia um país melhor.

Há relatos, não confirmados, de que uma fiscal teria insultado Samya e cuspido em seu rosto. Mas quer isso tenha também ocorrido ou não, o fato é que naquele momento algo estalou na cabeça do feirante de 26 anos.

Ele foi à sede do governo local para pedir os seus produtos de volta, mas o governador se recusou a recebê-lo. Então, ele comprou um latão de gasolina, jogou o combustível sobre si mesmo e acendeu um fósforo.

Mohamed Bouazizi foi levado às pressas para um hospital com queimaduras em 90% de seu corpo, mas seu ato de desespero levou multidões enfurecidas às ruas.

Alguma coisa em seu sentimento de desamparo diante da corrupção oficial, da alta de preços e da falta de oportunidades despertou uma onda de solidariedade. Mesmo tendo sido repreendidos com brutalidade, os manifestantes não recuaram. Pelo contrário, se tornaram mais audaciosos.

Quando Bouazizi morreu em decorrência de seus ferimentos no dia 5 de janeiro de 2011, os protestos se intensificaram. Centenas de pessoas foram mortas, milhares foram presas.
O então presidente da Tunísia, Ben Ali, um autocrata militar no poder há 23 anos, foi à TV pedir calma. ''Desemprego é um problema global'', afirmou. Ele atribuiu a violência a gangues de mascarados, chamando-os de ''terroristas''.

Assim como muitos líderes no mundo árabe, o presidente da Tunísia se via como um bastião contra o extremismo muçulmano. Ele acreditava que esse fato por si só lhe conferia carta branca para esmagar qualquer movimento que tivesse algum traço de democrático.

Mas ele subestimou o ressentimento de seu próprio povo contra o nepotismo, corrupção, privações econômicas e uma gestão pura e simplesmente incompetente.

Apenas nove dias após a morte do feirante, os tunisianos ouviram o primeiro-ministro anunciar que o presidente estava ''impossibilitado de exercer suas funções''. Na verdade, ele fugiu subitamente com a sua família, primeiro tentando ir para França, que se recusou a deixar que seu avião pousasse. Depois, foi para a Arábia Saudita, que aceitou conceder-lhe asilo desde que ele reunciasse a todas suas atividades políticas.

O governo do presidente Ben Ali estava encerrado. Um processo desencadeado, em uma última instância, pelas ações de um quintandeiro frustrado.

Se Mohamed Bouazizi nunca tivesse nascido, muito provavelmente algum outro fator teria provocado a chamada Primavera Árabe, até porque essa erupção vinha se construindo há décadas.

Mas por todo o mundo árabe e até além dele, o nome de Bouazizi vem sendo eternizado em poemas, discursos e canções.

A moldura da ditadura inquestionável foi partida para sempre.

Fonte: http://www.bbc.co.uk


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sábado, 10 de dezembro de 2011

Calendário de um Hipócrita


Não gostaria de escrever sobre datas, e o que representam. Se Natal é uma cidade, um nascimento ou o próprio renascimento, isso de certo é fruto da evolução e compreensão que cada um, da sua forma, acredita ser o melhor a acreditar.

O que acho é que sempre existem épocas aonde temos possibilidades de conviver melhor indiferentes das datas determinadas pelos calendários impostos pelos homens, por vezes estas datas são combustíveis que tantos necessitam para pulverizar hipocrisias e assim explorar da carência e ignorância das pessoas. Vejamos assim o vindouro 2012 que aproxima-se, época dos sufrágios municipais e muitas barbaridades morais por vir ainda, um cenário fértil e propício aos sanguessugas de plantão. Deveríamos esforçarmos-nos  mais para o dia a dia e não só quando as datas nos obrigam a sermos bons para com o próximo. Seria um bom momento, e quem sabe de alguma aprendizagem e reciclagem moral para uma boa parte da nossa classe dominante.

Sabemos que grande parte do que pensamos falha, ou seja, faz com que as justificativas fossem maiores do que os atos praticados diariamente. Muito normal, mas paramos um pouco e pensamos  acima dos valores óbvios que não garantiram satisfatoriamente os feitos, pois às vezes eles ofuscam o que realmente tem sentido como produção e resultados para a nossa vida e a vida de quem poderíamos sermos benevolentes.

Nossas realizações são comandadas pelo que acreditamos e o discernimento do quanto podemos sempre avançar, sendo este avanço para muitas pessoas motivos nada justos e muito menos corretos. Diante disso nosso trabalho, vidas e propósitos, nunca serão medidos pelos anos, pelos encerramentos, mas pela compreensão dos avanços que serão sempre evidentes pelos nossos atos, mesmo quando aparentemente não representam tanto no mundo daqueles que nos cobram. Ou seja, a satisfação alheia jamais será aquilo que desejamos para nós mesmos, de nada adianta uma vida que vive somente para agradar aos olhos dos outros. Digo a vós que uma vida que limita-se à cobrar dos outros, vive de forma tão abjeta que o suicídio o tangencia sazonalmente e sempre com o intuito que isto seja um dia concreto.


Não viva pelo último mês, pelo último dia, mas pelo entendimento de que o mundo brinda pelas oportunidades das datas próprias, datas indeterminadas e criadas por vós, aonde nossos desejos podem ser moldados, um pouco você, um pouco os outros, até que prevaleça do diferente, algo melhor, a ser selado com novos baptizados de energia e disposição pelas coisas que acreditamos.

Uma vida limitada e recheada de mediocridade existencial e sem propósito próprio não poderá agradar a nada e a ninguém. Viver é muito mais do que datas e aparências, é muito mais que reflexos fúteis, títulos recheadas de adjetivos chulos, massagens de egos paupérrimos, limitados diariamente a papéis sociais que em nada ajudam nada ou ninguém.

Possuímos sim o Dom da Complacência, uma disposição favorável em relação a alguém: demonstrar benevolência. Para esta prática tão cheia de brio não necessitamos de datas, posições sociais, condições financeiras favoráveis, ricos ou pobres, eleitores ou políticos, basta apenas e somente sermos justos, menos egoístas, largar as ambições desenfreadas e mais atitudes dignas e menos vaidades. Ou seja, o melhor é não nos espelharmos em determinados homens públicos locais ou castas dominantes que vivem literalmente assim e tão somente desta forma.

Amar é doar-se gratuitamente, é existir pelo propósito de fazer o bem ao próximo sem pedir reciprocidade em valores financeiros ou muito menos em enjaular eleitores em circos eleitorais.

Ficamos todos com Amor e Paz em Pedra das Abelhas e a todos seus Filhos sejam eles onde estiverem.




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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

O Último Discurso



Desculpe!
Não é esse o meu ofício.
Não pretendo governar ou conquistar quem quer que seja.
Gostaria de ajudar - se possível -
judeus, o gentio ... negros ... brancos.

Todos nós desejamos ajudar uns aos outros.
Os seres humanos são assim.
Desejamos viver para a felicidade do próximo -
não para o seu infortúnio.
Por que havemos de odiar ou desprezar uns aos outros?
Neste mundo há espaço para todos.
A terra, que é boa e rica,
pode prover todas as nossas necessidades.


O caminho da vida pode ser o da liberdade e da beleza, porém nos extraviamos.
A cobiça envenenou a alma do homem ...
levantou no mundo as muralhas do ódio ...
e tem-nos feito marchar a passo de ganso para a miséria e os morticínios.
Criamos a época da velocidade, mas nos sentimos enclausurados dentro dela.
A máquina, que produz abundância, tem-nos deixado em penúria. Nossos conhecimentos fizeram-nos céticos; nossa inteligência, empedernidos e cruéis.
Pensamos em demasia e sentimos bem pouco.
Mais do que máquinas, precisamos de humanidade.
Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura.
Sem essas duas virtudes,
a vida será de violência e tudo será perdido.


A aviação e o rádio aproximaram-se muito mais. A próxima natureza dessas coisas é um apelo eloqüente à bondade do homem ... um apelo à fraternidade universal ... à união de todos nós. Neste mesmo instante a minha voz chega a milhões de pessoas pelo mundo afora ... milhões de desesperados, homens, mulheres, criancinhas ... vítimas de um sistema que tortura seres humanos e encarcera inocentes.
Aos que me podem ouvir eu digo: "Não desespereis!" A desgraça que tem caído sobre nós não é mais do que o produto da cobiça em agonia ... da amargura de homens que temem o avanço do progresso humano.
Os homens que odeiam desaparecerão, os ditadores sucumbem e o poder que do povo arrebataram há de retornar ao povo.
E assim, enquanto morrem os homens,
a liberdade nunca perecerá.


Soldados! Não vos entregueis a esses brutais ... que vos desprezam ... que vos escravizam ... que arregimentam as vossas vidas ... que ditam os vossos atos, as vossas idéias e os vossos sentimentos! Que vos fazem marchar no mesmo passo, que vos submetem a uma alimentação regrada, que vos tratam como um gado humano e que vos utilizam como carne para canhão! Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar ... os que não se fazem amar e os inumanos.


Soldados! Não batalheis pela escravidão! lutai pela liberdade!
No décimo sétimo capítulo de São Lucas é escrito que o Reino de Deus está dentro do homem - não de um só homem ou um grupo de homens, mas dos homens todos! Estás em vós!
Vós, o povo, tendes o poder - o poder de criar máquinas.
O poder de criar felicidade!
Vós, o povo, tendes o poder de tornar esta vida livre e bela ...
de fazê-la uma aventura maravilhosa.
Portanto - em nome da democracia - usemos desse poder, unamo-nos todos nós. Lutemos por um mundo novo ...
um mundo bom que a todos assegure o ensejo de trabalho,
que dê futuro à mocidade e segurança à velhice.


É pela promessa de tais coisas que desalmados têm subido ao poder. Mas, só mistificam! Não cumprem o que prometem. Jamais o cumprirão! Os ditadores liberam-se, porém escravizam o povo. Lutemos agora para libertar o mundo, abater as fronteiras nacionais, dar fim à ganância, ao ódio e à prepotência. Lutemos por um mundo de razão, um mundo em que a ciência e o progresso conduzam à ventura de todos nós.
Soldados, em nome da democracia, unamo-nos.


Hannah, estás me ouvindo? Onde te encontres, levanta os olhos! Vês, Hannah? O sol vai rompendo as nuvens que se dispersam! Estamos saindo da treva para a luz! Vamos entrando num mundo novo - um mundo melhor, em que os homens estarão acima da cobiça, do ódio e da brutalidade. Ergues os olhos, Hannah! A alma do homem ganhou asas e afinal começa a voar. Voa para o arco-íris, para a luz da esperança.
Ergue os olhos, Hannah!
Ergue os olhos!


Charles Chaplin - o Gênio


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Simplesmente Charles Chaplin


Sir Charles Spencer Chaplin, KBE, mais conhecido como Charlie Chaplin (Londres, 16 de abril de 1889 — Corsier-sur-Vevey[1], 25 de dezembro de 1977), foi um ator, diretor, produtor, comediante, dançarino, roteirista e músico britânico. Chaplin foi um dos atores mais famosos da era do cinema mudo, notabilizado pelo uso de mímica e da comédia pastelão.

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domingo, 20 de novembro de 2011

Sem comentários



Contra fatos, não há argumentos!

  
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Corruptos e Analfabetos Políticos


Shakespeare, célebre conhecedor da natureza humana, faz com que Ângelo, em Medida por medida, pronuncie as seguintes palavras:

Uma coisa é ser tentado e outra coisa é cair na tentação. Não posso negar que não se encontre num júri, examinando a vida de um prisioneiro, um ou dois ladrões, entre os jurados, mais culpados do que o próprio homem que estão julgando. A Justiça só se apodera daquilo que descobre. Que importa às leis que ladrões condenem ladrões?” (SHAKESPEARE, 1994:129)

O espetáculo da corrupção enoja e torna a própria atividade política ainda mais desacreditada. Os que detestam a política – como diria Brecht, os analfabetos políticos – regozijam-se. Os podres poderes fortalecem os argumentos pela indiferença e o não envolvimento na política. É o moralismo abstrato e ingênuo que oculta a ignorância e dissimula a leviandade egoísta dos que não conseguem pensar para além do próprio bolso.

O analfabeto político não sabe que sua indiferença contribui para a manutenção e reprodução desta corja de ladrões que, desde sempre, espreitam os cofres públicos, prontos para dar o golpe à primeira oportunidade que surja. Os analfabetos políticos não vêem que lavar as mãos alimenta a corrupção.

Quem cultiva a indiferença, o egoísmo ético do interesse particularista, é conivente com o assalto ou é seu beneficiário. O que caracteriza a república é o trato da coisa pública, responsabilidade de todos nós. Como escreveu Rousseau (1978: 107): “Quando alguém disser dos negócios do Estado: Que me importa? – pode-se estar certo de que o Estado está perdido”.

Eis o duplo equívoco do analfabeto político: nivelar todos os políticos e debitar a podridão apenas a estes. Os políticos, pela própria atividade que desempenham, estão mais expostos. No entanto, não há corrupção, sem corruptores e corrompidos. Pois, se a ocasião faz o ladrão, a necessidade também o faz.

Não sejamos hipócritas. Exigimos ética dos políticos como se esta fosse uma espécie de panacéia restrita ao mundo – ou submundo – da política. Mas, e a sociedade? Se o ladrão rouba um objeto e encontra quem o compre, este é tão culpado quanto aquele.

Ah! Não fazemos isto! E os pequenos atos inseridos na cultura do jeitinho brasileiro não são formas não assumidas de corrupção? Quem de nós ainda não subornou o policial rodoviário? Ou não vivemos numa sociedade onde honestidade é sinônimo de burrice, de ser trouxa, etc.? E como correr o risco de ser bobo quando a sociedade competitiva premia os mais espertos, os mais egoístas, os mais ambiciosos?

A bem da verdade, o ladrão aproveita a ocasião. Quem de nós nunca foi tentado? Quem de nós não cometeu algum deslize quando se apresentou a ocasião? Quem foi tentado e não caiu em tentação? Quem conseguiu manter a coerência entre pensamento e ação, discurso e prática? Os homens são julgados por suas obras e apenas através delas é que podemos comprovar a sua capacidade de resistir à tentação. Afinal, como afirma Shakespeare (1994: 201), através de Isabel, sua personagem: "A lei não alcança os pensamentos e as intenções são meros pensamentos". 

O analfabeto político demoniza a tentação da política. Seu prêmio é a ignorância. E, muitas vezes, enojados e cansados diante do espetáculo propiciado pelos governos que se sucedem, somos tentados a imitá-lo e sucumbir à rotina do cotidiano que consome nossos corpos e pensamentos e nos oferece a substância anestésica capaz de dar a ilusão da felicidade.

Bem que tentamos ficar na superfície das aparências e nos contentarmos em, como os demais animais, simplesmente consumir e reproduzir. Mas só as bestas de todo tipo não refletem sobre a sua situação no mundo. Por mais alienado que seja, o ser humano tem condições de pensar criticamente, de compreender e de projetar seu próprio futuro. Esta pequena diferença em relação aos demais animais é que o torna o único animal capaz de produzir cultura e de fazer sua própria historia.

Não basta apenas criticar os que caem em tentação, é mister superar o comodismo do analfabetismo político. Pedagogicamente, educamos pelo exemplo. Não podemos exigir ética na política ou formar uma geração cidadã, consciente dos seus direitos e deveres e capaz de assumir a defesa da justiça social, se nossos exemplos afirmam o oposto. Afinal, mesmo os ladrões têm a sua ética. O personagem shakespeareano tem razão...


Fonte: www.espacoacademico.com.br


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