Bem-Vindos ao Nobel Felipense.

Liberdade de Expressão e Democracia com respaldo no atual Art. 220º e § 2º da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O povo será sempre boneco eleitoral



 Como confiar numa democracia, se o "povo" contida na palavra "demo" não possui opinião própria? Seria uma midiocracia (um poder manipulado pela mídia)?

Como conceber a metáfora que a voz do povo é a voz de Deus, se o "povo" da afirmação não canta suas próprias músicas?

Os "Poderosos" perceberam que não tem como mudar a democracia, pois essa dá uma falsa sensação de poder ao povo. Para eles isso é muito importante, porque assim podem manipular a massa a agir como acham melhor (o que for mais lucrativo) e ainda assim a massa sentir que faz alguma diferença, quando na verdade é só mais um "Bando de Bonecos".

O Autoconhecimento é fundamental.



Vale enfatizar aos leitores que não sou nenhum filósofo, mais sou um devoto admirador da Filosofia e sua rica literatura e mais ainda daqueles que a praticam e executam-a com Amor e coerência. Mais de todos os Grande Filósofos já existentes um dia, talvez Sócrates seja para mim, aquele que mais marcou o mundo inspirando mentes e comportamentos humano-sociais. Sendo um dos primeiros Grandes Sábios da Humanidade, adotou um lema de vida que serve de desafio para cada um de nós: "Conhece-te a ti mesmo." Apesar das dificuldades, é fascinante a aventura de descobrir-se a si mesmo e tomar consciência das nossas capacidades e limitações.

Uma pessoa que conhece-se, poderá mais facilmente superar as adversidades e trabalhar melhor seus potenciais com mais plenitude, suprindo quase todas suas limitações perante a vida, pois nada nesta vida é 100% , de tudo nos restará um pequeno vestígio, seja mal onde jamais seremos plenamente mal ou muito menos plenamente bons, jamais seremos 100% em alguma coisa, atingimos valores aproximados e louvaveis por termos tentados pelo menos. Vale tentar crescer como ser humano, buscar melhorar a cada dia, e principalmente usando da humildade como alicerce moral e existencial.

Contudo pergunto o seguinte, se nós individualmente não conseguimos conhecermos a si mesmo por completo, que diria de uma sociedade alienada e cega que vive a beira da sepultura? É este ponto que devemos analisar sempre, por que os Felipenses  nunca pararam para pensar um dia em suas vidas? Felipelândia ja poderia escolher Homens Nobres e Capacitados para administrá-la (executivo/legislativo), e com isso levá-la a um patamar onde realmente merece! Mais para isto necessitamos passar por um processo doloroso e penoso, onde o próprio Felipense busque sua auto-afirmação, conhecer-se de verdade, ter auto-estima principalmente,  parar de viver da Mendigagem Moral que passam diariamente as portas dos políticos, que vivem e alimentam-se desta miséria moral da nossa população.

Alguém me pergunta: " ...mais o povo é pobre e precisa deles! ". Acredito plenamente que não. Eles os Nobres é que precisam do Povo, e não na ordem inversa. O povo só precisa é acordar  e enxergar que tudo isso que vivem e sofrem é culpa da má administração histórica que Felipe Guerra-RN vem vivendo a décadas, sempre houve este processo de dependência física e principalmente a moral por parte dos Felipenses, se é que isto eu posso chamar de moral, pois é o prório povo que os elegem e reelegem a cada 4 anos, sendo isto um procedimento de autodestruição.

Quando será o Grande Dia? Acredito que não será a minha geração, muito menos a que está agora que presenciará a Grande Mudança das Abelhas. Será o dia em que as Abelhas rebelarem-se contra a Grande Monarquia Sanguessuga, que sempre comeram Caviar e bebem Champagne Francês em viagens turísticas a paraísos tropicais, andam com roupas de Grandes Grifes internacionais,  além das belas mansões praianas que as vezes servem de Ringue de Luta Livre durante os veraneios. Esporte este praticado de vez em quando pelos Nobreza.

O mais deplorável é saber que tudo isto é feito pela incapacidade do povo em conhecer-se minimamente a si mesmo, e através disto mudar este cenário patético e improbo que vive à décadas o País das Abelhas,  que é uma das mais ricas cidades do Brasil (renda per capita), e  seu povo vive  miseravelmente em condições morais e física proporcionada simplesmente pela incapacidade do voto; e o pior de reeleger quem já demonstrou ser incapaz de administrar até uma pocilga.

Acho que chega amigos, feliz do Grande Filósofo Sócrates que já morreu a vários séculos atrás e que nunca tomou conhecimento sobre o povo de Felipelândia, povo este  incapaz de saber um dia quem são de verdade.

Ó Grande Sócrates, feliz de ti!! Feliz O seja...

E que DEUS lembre-se da nossa alma e que um dia tenha piedade daqueles que são incapazes de uma mudança moral.

Fiquem com DEUS todos.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

O que aprendeu um ex-Político honesto!




Onze lições que aprendeu com a politicagem brasileira:

1. Tenha sempre empatia com o inimigo. Se for preciso pode dar um abraço e beijá-lo também, politicagem é assim mesmo, brigam-se hoje e beijam-se amanhã.
2. Proporcionalidade deve ser uma regra na guerra dos votos.
3. Existe algo além de nós mesmos. O dinheiro na compra dos currais, por vezes eleitores é como boi, estão à venda e compram-se.
4. Acreditar e ver: frequentemente ambos estão errados. Mais o que importa é ser reeleito.
5. Esteja preparado para reexaminar as suas razões. Honestidade demais não ganha votos.
6. Consiga dados. Quanto mais sujos melhores!
7. A racionalidade não nos salvará. Ser honesto no Brasil é coisa de otário.
8. Não se pode mudar a natureza humana. Quem é corrupto morre corrupto, embora ele diga que mudou e vai à Igreja todo Domingo.
9. Maximize a eficiência. Tente sempre destruir seu adversário seja de que maneira for.
10. Para fazer o bem talvez você precise se aproximar do mal. Mais precisamente seja mal mesmo!
11. Nunca diga nunca. Pois tudo pode acontecer quando falamos em Politicagem.

O PT busca o cinema! Se a moda pega em Felipelândia?



Enganam-se aqueles que pensam que a sucessão presidencial, em 2010, será marcada pela modernidade na comunicação, seguindo o modelo de sucesso adotado pelo presidente Barack Obama, que inovou ao usar com competência as redes sociais da internet. O governo federal e o PT sabem que o grosso do seu eleitorado nunca ouviu falar em Twitter ou Facebook, e por isso apostarão suas fichas num aparelho criado pelos irmãos Lumière, no século 19, batizado de cinematógrafo.

Peço licença aos patrulheiros de plantão, mas a verdade é que o filme "Lula, o filho do Brasil", que lançado no ano da eleição, é o trunfo que o governo precisa para eleger até um poste. Trata-se de um filme-exaltação, contando o drama de um homem igual a milhões de outros brasileiros que vivem em situação de miséria no país. O problema é que o filme conta apenas a verdade que interessa ao Planalto, omitindo os desvios éticos do protagonista, já como presidente, como a compra de parlamentares no escândalo do Mensalão, o aparelhamento de organizações sociais e os acordos para consolidar sua base política.

Será que o Planalto, através do seu diligente ministro da Justiça, permitiria a exibição de um documentário, no estilo Michael Moore, contando os bastidores dos oito anos do governo petista? O público, que será brindado com cenas lacrimosas de um retirante que se tornou presidente, também tem interesse em conhecer os métodos usados pelo "Cara" para domesticar a UNE, o MST e as centrais sindicais.

O cruzamento de imagens de arquivo, onde Lula chamava de corruptos aqueles que hoje são seus aliados, é reflexão necessária sobre uma realidade que não pode ser omitida, para o filme ter começo, meio e fim.

Para quem não está convencido de que "Lula, o filho do Brasil" é um panfleto eleitoral, o próprio presidente dá a pista sobre a verdade que se esconde no escurinho do cinema. Com o filme pronto, sua meta é criar salas de exibição nas periferias do Brasil. A proposta de criação do Vale Cultura, encaminhada com pedido de urgência urgentíssima ao Congresso, é excelente. Mas por uma questão de respeito e equilíbrio do jogo democrático, é inaceitável que o acesso à cultura seja impregnado por intenções político-eleitoreiras.

A senadora Marina Silva e os governadores José Serra e Aécio Neves rendem excelentes filmes. Nas mãos habilidosas de um cineasta, qualquer história toca a sensibilidade de um povo.

"Lula, o filho do Brasil" não foi feito para emocionar. A meta é eleger sua candidata em 2010.