Bem-Vindos ao Nobel Felipense.

Liberdade de Expressão e Democracia com respaldo no atual Art. 220º e § 2º da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Parece ser a única salvação


A transformação só é possível quando acreditamos, cabe aqui cada um acreditar e concretizar suas ânsias, sabendo sempre que existirá sacrifícios e sofrimentos para que estas mudanças sejam reais. A leitura permite as mudanças sociais e consequentemente a libertação, um grande povo se constrói a partir do desejo de mudar e estas alterações só serão permitidas quando busca-se um ideal comum que permita excretar da sociedade os seus malefícios.

Um povo sem identidade cultural não é povo, quem não reivindica seus direitos padece no esquecimento secular e torna-se escravo dos seus governantes. Um conceito universal de liberdade moral baseia-se no aprofundamento do conhecimento, como também o conceito de primeiro mundo que não é literalmente dito ou outorgado a um país somente pelo fator econômico que este possui, as coisas são muito mais além do que isto, uma nação é dita primeiro mundo quando esta possui critérios sociais claros e abrangentes, faz uso de uma justiça válida e executável, possui uma população ativamente cívica e principalmente que preza e exige qualidade moral dos seus políticos e exige de si mesmo como cidadãos atuantes. Só podemos exigir algo de alguém quando possuímos conduta para tal exigência.


Vale aqui enfatizar que nem sempre o dinheiro dita as regras e atribui os galardões de uma nação dita civilizada, os bens tangíveis por si só jamais será a coluna dorsal de uma sociedade, quem faz uma sociedade ser desenvolvida e dita primeiro mundo é o potencial intangível do seu povo que tem como alicerces a cultura, visam o patrimônio humano e moral acima de tudo, acreditam nas reivindicações baseadas no poder cívico que possuem, e boicotam lixos expostos que tratam o povo como legítimas azémolas (BBB´s por exemplo) e claro que não “Endeusam” meros seres humanos (jogadores de futebol por exemplo o "DeusMar", ou como queiram Neymar). Existem sim um consumismo por tais fatores desnecessários pois nada é perfeito, nem mesmo nos ditos países desenvolvidos, mas não vivem tão alucinados e cegos que chegam a parar um país inteiro com tanta futilidade exposta e consumida através dos meios de comunicação que não expressam nenhum conteúdo, e assim esquecem os seus governantes que sucatem a nação 24h por dia.  

Acreditamos que é possível gerir nossas condutas com os mesmos critérios de uma membrana celular, podemos também usufruir do poder da permeabilidade seletiva e somente  fazer uso daquilo que é nutritivo de verdade e que nos faz crescer como cidadãos.


Antes que vós indiquem um exorcista devido as minhas meras opiniões aqui expostas, deixo claro que realmente faço parte de uma minoria que pensa desta forma, ou quem sabe faço parte de um grupo de "extraterrestres" que praticam o ato da leitura, e por isso somos tratados como uma "seita lunática" que prega a leitura geral e a cultura como a única forma de libertação divina de uma nação.


Ficamos todos com Amor e Paz em Pedra das Abelhas e a todos seus Filhos sejam eles onde estiverem.




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sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Pobreza cultural.


Até que enfim alguém sereno e sincero no meio jornalístico tupiniquim (Viva a Carlos Nascimento), realmente já não dá mais para suportar tanta futilidade nos meios mediáticos brasileiros que dia-dia tornam-se mais abundante e esdrúxulo com tanto lixo produzido por  uma sociedade ávida por algo tão desnecessário. 

Estar evidente que a população não busca a qualidade dos seus entretenimentos e faz de programas fúteis grandes eventos televisivos, e de pessoas que em nada contribuem à sociedade em  figuras públicas disfuncionais.

Fica aqui a dica da música do inesquecível Renato Russo: "Que país é este!"


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