Bem-Vindos ao Nobel Felipense.

Liberdade de Expressão e Democracia com respaldo no atual Art. 220º e § 2º da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

O poder dos fracos


O mérito da palavra Poder (do latim potere) é, literalmente, o direito de deliberar, agir e mandar e também, dependendo do contexto, a faculdade de exercer a autoridade, a soberania, ou o império de dada circunstância ou a posse do domínio, da influência ou da força.

Segue então a seguinte afirmação: “Quer conhecer o verdadeiro caráter de uma pessoa, dê o poder a ela”.

Esta frase é a mais pura realidade e esconde muitas faces, o poder corrompe de uma maneira ou de outra. E a mudança fica mais cruel à medida que a pessoa deseja se manter no poder. Acho que você já ouviu alguém dizer: “Fulando antes do poder era uma coisa, agora é outra”.

Em toda administração há aqueles que pensam que o poder é eterno, e começam a pisar nas pessoas, se achando soberanos (superiores "Semideuses"), mesmo sabendo que dias atrás ocupavam o mesmo cargo dos seus subordinados, isto acontece todos os dias em todas as esferas sociais, ontem, hoje e sempre haverá. Já vimos muitas pessoas perderem muito mais do que o poder por conta disto. Existem exemplos em todos os lugares e meios sociais, é o que mais se ouve como assunto diário em todos os meios.

O poder naturalmente corrompe os fracos, dita a regra de vida dos medíocres e pobres de conduta. Faz com que pessoas estufem o peito como soberanos e que podem ditar a vida dos outros da forma que bem entenderem. Existe uma máxima também que é análoga a este tipo de pessoa: “O dinheiro muda as pessoas”. Pura mentira esta afirmação! O dinheiro não muda ninguém, ele apenas retira a máscara dos fracos, mostra a face daqueles que sempre sonharam em fazer algo (bom ou mal), apenas não fizeram por falta dos recursos financeiros, com o dinheiro agora é possível demonstrarem quem são de verdade e do que são capazes.

Aliás isso não é novidade, uma vez que você tem o "poder" você pode passar a ver as coisas de forma diferente. Você acredita ou discorda? O poder sobe à cabeça dos políticos, assessores, cargos executivos, entre outros tantos. Podemos generalizar esses fatos, ou não? Melhor pensarmos sobre isto!

Tudo neste mundo e na vida é relativo, não dá para generalizar coisa alguma que vemos ou sentimos. Mas infelizmente o poder corrompe a maioria, sim, a maioria dos que chegam lá, mas há muitas nobres exceções que ainda deixam um resto de esperança aos simples mortais. Exemplos como Jesus de Nazaré e Martin Luther King (não foram políticos, mas extremamente poderosos pela influência que exerceu), e Gandhi (estadista que marcou a história do seu país milenar), estes sim, foram humildes não se corromperam.

O poder corromperá sempre os medíocres, só conhecemos o soldado quando ele vira tenente. O poder corrompe os fracos, os sem personalidades, aqueles que não respeitam nada nem ninguém nesta vida, aqueles que só buscam no poder uma forma de se auto-afirmarem, buscam de alguma forma suprirem suas psicopatologias. Quem tem dignidade não se deixa levar por um sistema naturalmente corrupto e maléfico, há poucos exemplos de pessoas fidedignas na nossa política (Felipelândia que diga-vos quantos são!), mas essa minoria prova que só os sujos se corrompem.

Analisem a seguinte afirmação: "Não é o poder que corrompe o homem; o homem é que corrompe o poder (Ulysses Guimarães) ". Onde estar a cerne deste mal? Quantas faces possuem um homem obcecado por poder? Do que ele será capaz para chegar lá?

Ficamos todos com Amor e Paz em Pedra das Abelhas e a todos seus Filhos sejam eles onde estiverem.

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O magia da música


Vários estudos comprovam o poder que a musicalidade tem sobre uma sociedade, um poder que parte da individualidade para a coletividade. Quando falamos de música logo lembramos de múltiplos sentimentos e de uma história seja ela individual ou coletiva.

A música pode transforma o nosso estado de espírito, ela pode servir como inspiração para os movimentos sociais e até mesmo ditar regras e normas de uma sociedade.

O seu poder está presente na forma de como ela é transmitida para os indivíduos; pois ela pode levar a paz ou a violência, a liberdade ou a prisão dos desejos e dos sonhos de uma nação.

Quando ouvimos uma canção podemos entender o mundo a nossa volta, mas também podemos viajar para outros mundos, outras realidades e histórias distintas da nossa. No entanto devemos compreender que por trás da linguagem musical existe sentimento e uma história de uma pessoa que utiliza o seu dom de compor para transmitir através da musicalidade a forma de ver o mundo.

A música é considerada um dos recursos mais ricos que podemos encontrar, pois dentro de sua complexidade podemos trabalhar a história, o ritmo, a letra, a linguagem e inúmeros outros métodos de análise.

A música propriamente dita também pode ser vista com um reflexo da nossa própria identidade, pois ela imprime o nosso estilo, comportamento e forma de ver o mundo, características fundamentais para conhecermos um indivíduo ou uma sociedade.

Em suma, a música tem o poder de eternizar a arte de viver e acima de tudo de ensinar, libertar e compreender uma sociedade contemporânea; buscando eternizar os momentos e sentimentos de hoje para uma geração futura.

Fonte: http://ipsilon.publico.pt/


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