Bem-Vindos ao Nobel Felipense.

Liberdade de Expressão e Democracia com respaldo no atual Art. 220º e § 2º da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.

sábado, 16 de junho de 2012

Um nome sem virtude

"A fama oriunda dos parentes e dos pais é falaz e de pouca valia, quando a não acompanha a virtude. "
Nicolau Maquiavel

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sexta-feira, 15 de junho de 2012

quarta-feira, 13 de junho de 2012

O Brasileiro é o povo mais feliz que existe?

Relatório apresentado em conferência da ONU destrói o mito e diz que, apesar de sermos a sexta maior economia do planeta, há 24 países em que a população é mais feliz.

Sempre com um sorriso no rosto, independentemente das adversidades. Dono de um bom humor sem fim e de uma capacidade ilimitada de receber bem o próximo, mesmo quando ele vem de outro país e não fala a nossa língua. O brasileiro tem a fama de ser o povo mais feliz do mundo e o principal motivo seria a bênção de nascer em um país ensolarado, com paisagens belíssimas, poupado de cataclismos, de ataques terroristas e conceitos religiosos ou étnicos. Mas seria isso suficiente para alcançar o topo do ranking mundial da felicidade? A resposta é não, de acordo com o relatório divulgado na 1ª Conferência das Nações Unidas sobre a Felicidade e o Bem-Estar, realizada em Nova York, em um momento em que a ONU defende um novo parâmetro para medir o desenvolvimento dos países, o Índice de Felicidade Bruta (FIB), criado no Butão.

O Brasil aparece em 25º lugar no ranking da pesquisa, que leva em consideração fatores como a distribuição da riqueza, a oferta de emprego, o acesso aos serviços básicos, como saúde e educação, a ausência de corrupção e o respeito ao meio ambiente.O Relatório Mundial da Felicidade foi elaborado pelo Instituto Earth, da Universidade de Columbia, que analisou dados recolhidos entre 2005 e 2011 em 156 países. No topo, aparecem os povos dos países nórdicos, que não são necessariamente os mais ricos, mas têm acesso a ótimos serviços básicos.  Dinamarca, Noruega, Finlândia e Holanda lideram o mundo no que se refere à felicidade bruta, contrastando com países como o Togo, Benim, República Centro-Africana ou Serra Leoa, no extremo oposto. Os Estados Unidos ficaram em 11º lugar, Israel em 14º e o Reino Unido em 18º.

Indicador brasileiro

O Brasil é hoje o sexto maior Produto Interno Bruto (PIB) do mundo e está em 84º lugar em termos de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Podemos dizer então que o brasileiro é feliz? “Para mim, não”, avalia o professor Fábio Gallo, que coordena o recém-criado Núcleo de Estudos sobre a Felicidade e o Comportamento Financeiro, da Fundação Getulio Vargas (FGV-SP), junto com o colega Wesley Mendes.

O núcleo, que está antenado com a economia comportamental, escola em voga no exterior há pelo menos uma década, desde que os americanos Michael Spence e Joseph Stiglitz ganharam o prêmio Nobel, prepara-se para medir a felicidade do brasileiro. Todavia, não vai seguir obrigatoriamente os parâmetros da ONU em relação ao tema.“Nós não queremos reproduzir a Felicidade Interna Bruta (FIB) como está montada para o Butão.

Queremos criar um indicador que permita observar os padrões de bem-estar próprios para o brasileiro. O FIB é um indicador com 73 variáveis, nove indicadores macros, mas para um povo que vive uma cultura muito própria, é um reinado, tem população pequena. Não tem como dizer que aquele indicador seja adequado para o Brasil”, explica o professor Gallo.“Hoje, as principais políticas públicas de bem-estar nascem da esfera federal e não costumam refletir as necessidades dos municípios, por exemplo. Por isso, não queremos ter só um número, queremos ferramentas para os governantes e empresários se orientarem sobre as necessidades de cada população”, acrescenta. A proposta da FGV é criar uma metodologia que permita medir padrões de bem-estar, com pesos diferenciados para os mesmos fatores, de acordo com a região, o gênero e a faixa etária.“Wesley fez no ano passado uma pesquisa sobre comportamento financeiro e no final se perguntava sobre a felicidade. Este estudo já mostrou que há diferentes padrões de bem-estar, de acordo com o lugar em que se vive”, diz o professor Gallo.“A principal preocupação dos paulistanos era com a segurança pessoal, enquanto a principal satisfação era fruto das perspectivas de crescimento acadêmico. Entre os gaúchos, a preocupação surgia da expectativa de conseguir um bom trabalho. A satisfação vinha de uma boa vida social”, exemplifica.Para montar o novo índice, a FGV-SP está fechando parcerias para coletas de dados. Um dos possíveis parceiros para a pesquisa é o movimento não governamental Mais Feliz, que reivindicou, com sucesso, a inclusão da felicidade como tema na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.

Na opinião do ativista e publicitário que lidera o movimento, Mauro Motoryn, a inovação tecnológica deve levar as pessoas a participarem da administração pública em tempo real e online, via celular ou computador. “Teremos no futuro uma sociedade mais viva e participativa. Isso é bom para os administradores competentes, porém, cruel para os desavisados”, alerta Motoryn, que acaba de lançar uma plataforma para celular, tablet e via facebook que avalia o nível de satisfação da população em tempo real, disponível no site www.myfuncity.org.

O Myfuncity permite medir a felicidade e saber quais são as reivindicações do cidadão em qualquer lugar do Brasil. O aplicativo possibilita gestão pública por meio da tecnologia digital das redes sociais, permitindo que os cidadãos avaliem a qualidade das cidades a partir de 12 indicadores relacionados ao trânsito, segurança, meio ambiente, bem-estar, saúde e educação, com notas em uma escala de zero a dez.“O aplicativo MyFunCity permite que cada usuário avalie exaustivamente sua rua, seu bairro e sua comunidade, em categorias como saúde, educação, transporte, poluição (sonora e visual). É possível interagir com os demais cidadãos e analisar cada região em detalhes”, explica.

Para Motoryn, a 25ª posição do Brasil no ranking da felicidade mundial remete as falhas gritantes do país em relação a questões sociais.“A gente não pode confundir um país alegre com um país feliz do ponto de vista daquilo que recebe do Estado. Ou seja, nós temos deficiências graves na área da saúde, por exemplo, e isso inclui decisivamente na colocação no ranking”, diz. “Mas acho o brasileiro um povo extremamente feliz. Diante das adversidades, ele continua e acredita que o amanhã será melhor”, acrescenta.

Ao que tudo indica, os governantes brasileiros sabem que os parâmetros estão mudando e se mostram preocupados com esta felicidade a medir. A proposta de transformar o tema em política pública já está tramitando no Congresso Nacional por meio da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 19/2010, cujo relator é o senador Cristovam Buarque (PDT-DF).


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O Povo no Poder

Em julho de 1987, funcionários da CNBB entregam à Câmara dos Deputados abaixo-assinados de projetos de iniciativa popular para a Assembleia Nacional Constituinte

Graças à mobilização da sociedade civil na década de 1980, o Brasil se tornou um dos poucos países no mundo onde a população pode legislar diretamente.

“Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.” – Parágrafo único do artigo 1º da Constituição de 1988.

“A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I – plebiscito; II – referendo; III – iniciativa popular.” – Artigo 14 da Constituição de 1988.

A Constituição brasileira de 1988 é uma das poucas no mundo que garantem aos cidadãos a possibilidade de exercer o poder político por conta própria, criando leis em benefício da coletividade sem depender da ação de deputados e senadores. No entanto, quase 23 anos após a promulgação da carta constitucional, o país ainda está longe de praticar a democracia direta. O que prevaleceu até hoje foi a democracia representativa, na qual os eleitores se limitam a eleger seus representantes – presidente, governador, senadores, deputados federais e estaduais e vereadores –,delegando-lhes o enorme poder de legislar e governá-los, abrindo mão de participar ativamente dos grandes debates políticos do país.

Toda regra, porém, tem sua exceção. A aprovação, em 2010, da Lei da Ficha Limpa (Lei Complementar 135/2010), que proíbe a candidatura de políticos com problemas na Justiça, se tornou um dos raros exemplos de legislação nascida da iniciativa popular que vingou. O outro caso de sucesso é o da Lei 9.840, aprovada em 1999, que pune com a cassação do mandato os políticos acusados de compra de votos.

As duas leis de iniciativa popular com caráter de depuração da política nacional têm produzido várias mudanças para melhor na vida institucional do país: nas eleições do ano passado, a Lei da Ficha Limpa impediu a candidatura de personagens de peso, como o ex-ministro Jáder Barbalho (PMDB-PA) e o ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz (PSC-DF), entre muitos outros, acusados de malversação de recursos públicos. E, desde que foi aprovada, a Lei 9.840 já levou à cassação de mais de mil administradores públicos, entre os quais governadores e prefeitos. “As leis de iniciativa popular são um dos poucos momentos nos quais o Congresso, que se concede aumentos de salários e legisla em causa própria, é obrigado a ouvir a sociedade”, explica o cientista político Rubens Figueiredo.

Existem ainda outras duas normas legais que tiveram origem na mobilização da sociedade – a lei que cria o Sistema Nacional de Habitação Popular (Lei 11.124/05) e uma legislação que pune mais severamente os crimes hediondos (Lei 8.930/94) –, mas os processos de aprovação dessas medidas não representaram casos genuínos de democracia direta. A primeira levou 17 anos para tramitar no Congresso, até a sua promulgação, totalmente desfigurada, em 2005. A segunda foi adotada pelo governo, que enviou uma proposta de legislação sobre o assunto ao Legislativo diante da comoção nacional gerada pelo assassinato da atriz Daniella Perez, filha da autora de telenovelas Glória Perez, em 1992.



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segunda-feira, 11 de junho de 2012

Um excelente disfarce para Narcisistas é a Política


De acordo com o psiquiatra argentino Hugo Marietán : "A política é um terreno em que os psicopatas se movem como ´peixes na água`.” Alguns especialistas concordam, embora com algumas raras exceções. A democracia de certa forma barra os psicopatas severos (Hitler entre outros assassinos), mas são comuns casos menos extremados, porém patológicos, de distúrbios narcisistas. Possuímos isto nos nossos políticos nacionais, é possível observar sintomas visíveis.

Contudo é verdade que a política e todas as atividades onde há exercício de poder são atrativas para estas personalidades doentias. E porque pesam dois fatores: o poder garante-lhes gratificação – por ir ao encontro da necessidade de controlar e ser admirado – por outro, saem-se bem no jogo político.

Personalidades narcísicas, com culpabilidade diminuída são mais comuns, mentem, enganam e manipulam todos ao seu redor. Na atividade política isto é o pão nosso de cada dia. Mas nem todo o político tem uma personalidade desviante e como também nunca foi encontrado um estereótipo psicológico entre quem exerce poder. Como tudo nesta vida nada é 100% bom ou 100% ruim, o céu e o inferno habita todos nós.

Mas, para muitos psicólogos o prognóstico é bem pior, é preciso separar duas formas de encarar o poder: como legitimidade de gestão e governo do outro. E o último registo, motivação dos narcisistas que alcançam cargos públicos, tende a dominar. A democracia protege-nos dos casos mais severos da psicopatia, mas para os narcísicos sutis acaba por ser um bom disfarce. Usam muito os moralismos e ideais próprios para justificar seus meios narcisistas de atingirem e se manterem no poder com longevidade.

Os narcisista possuem charmes de mais, vergonha de menos, sem diagnósticos particulares, mas reconhecemos que há casos de perturbações de personalidade hoje na política seja ela onde for, por exemplo figuras como o populistas Hugo Chávez (Presidente da Venezuela), e algumas vezes o ex-presidente Lula com seu Lulismo Popular e com algumas atitudes em busca constante do mediatismo. Mas, a própria psiquiatria é quem mais relativiza a questão: nem todo o narcisismo é negativo, alguns conseguem atingir pontos nas suas carreiras com auto-estima e determinação em chegar a determinados patamares com um narcisismo positivo. Já o ponto negativo é o narcisismo “de morte” de figuras como Hitler (Alemanha), Franco (Espanha), Stalin (ex-URSS), já em contra ponto temos o positivismo que é mais consistente com a equação política, de valorização das capacidades, e importante até para a definição de carisma, do político que mobiliza. Hoje literalmente não vemos líderes carismáticos, mas exemplos atuais de um protótipo máximo de culto da auto-imagem.

Os casos de ausência de vergonha, de quem é apanhado a mentir ou de quem se mantém em cargos públicos após condenações em tribunais de justiça por improbidades. O que está em questão não são os artifícios jurídicos, porque as pessoas sejam elas que forem têm o direito a defender-se através dos meios legais. O fato na realidade é não sentirem culpabilidade e vergonha. Alguém com alguma organização psicológica ou mais normal, não continuaria a aparecer e querer manter a sua visibilidade após casos desta natureza. O poder para o narcísico é uma forma de afirmar que não tem defeitos ou falhas. Uma falha de quem só tolera a perfeição é o descambar de tudo. Em vez de vergonha, tende a defender-se com arrogância.

Existe um charme superficial, estamos numa sociedade que valoriza o espetáculo, em que as características superficiais são as primeiras a ser avaliadas. É o caso da pessoa ser superficialmente charmosa, característica do narcisista ou do psicopata. É óbvio que na psicologia estes distúrbios têm vários graus, não falamos de assassinos em série. A política atrai personalidades que sentem que as suas características lhes dão vantagem na carreira. A paranóia é também um sinal, a pessoa narcísica desconfia dela própria.

A ganância pelo poder é patológico é a propensão sobretudo de quem não faz a transição para a vida madura e consciente. Existe uma ilusão de que caso se consiga governar os outros, talvez a própria vida tenha manejo, um pouco como a criança que só se sente segura quando os grandes estão convencidos de suas artes infantis. O narcisismo político tem a ver com a pessoa não se sentir suficientemente valorizada como pessoa, com seu verdadeiro “Eu”. Estas pessoas estão ligadas a muita insegurança pessoal, compensada por esta necessidade de estar acima dos outros.

O pior disto tudo no domínio da esfera pública, acaba por ser a impunidade. Uma sociedade passiva reflete também sobre o eleitorado que elege estes psicóticos. Deve haver maior sensibilidade de quem vota, as pessoas devem estar um pouco mais vigilantes ao fato de poderem ser manipuladas e enganadas, algo bastante comum no nosso país onde repete-se a cada ano eleitoral. Acabamos elegendo estas figuras pela superficialidade, e ainda permanece a impunidade, as expectativas de quem vota saem goradas ao longo de sucessivas eleições.

De acordo com as estatísticas a psicopatia tem uma incidência entre 1% a 2% na população, uma em cada 100 pessoas. Mas, vamos encontrar vários psicopatas ao longo da vida, seja na esfera pública com os políticos ou na vida privada. Nada disto é novo, parte da explicação para a entrega do poder a narcisistas acaba por ser o conformismo e a ignorância do povo.

São raros os narcisistas e mais ainda os psicopatas que procuram tratamento. Geralmente quando procuram é porque acham que os outros é que estão mal. Se um narcísico vive para provar aos outros que não tem falhas, isto é um reflexo direto de uma noção muitas vezes inconsciente de se ser uma porcaria como pessoa.

Para a psicologia, o mito de Narciso ainda serve de enquadramento e todo o narcisismo é patológico. Antes da ameaça, são por isso vítimas de outros e de si. Segundo a Mitologia Grega: “Narciso apaixonou-se pela própria imagem porque rejeitou e foi rejeitado por todos à sua volta. Não foi o objetivo dele, foi o último recurso.”

Um fato nisto tudo é inexorável e lógico: "Quanto mais narcisista é um político, maior é a sua incompetência administrativa."

Ficamos todos com Amor e Paz em Pedra das Abelhas e a todos seus Filhos sejam eles onde estiverem.

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domingo, 10 de junho de 2012

Brasil! Sim, possuímos nossos méritos


Há também coisas boas por cá:

1. O Brasil é o país que tem tido maior sucesso no combate à AIDS e de outras doenças sexualmente transmissíveis e vem sendo exemplo mundial.

2. O Brasil é o único país do hemisfério sul que está participando do Projeto Genoma.

3. Numa pesquisa envolvendo mais de 60 cidades de diversos países, a cidade do Rio de Janeiro foi considerada a mais solidária.

4. Nas eleições de 2010, o sistema do Tribunal Superior Eleitoral - TSE, estava informatizado em todas as regiões do Brasil, com resultados pouco mais de 24 horas depois do início das apurações.

5. Mesmo sendo um país em desenvolvimento, os internautas brasileiros representam uma de quase 46% do mercado na América Latina.

6. No Brasil, há 14 fábricas de veículos instaladas e outras 4 se instalando, enquanto alguns países vizinhos não possuem nenhuma.

7. Das crianças e adolescentes entre 7 a 14 anos, 97% estão estudando.

8. O mercado de telefones celulares do Brasil é o segundo do mundo, com 650 mil novas habilitações a cada mês.

9. Na telefonia fixa, o país ocupa a quinta posição em número de linhas instaladas.

10. Das empresas brasileiras, 6.890 possuem certificado de qualidade ISO-9000, maior número entre os países em desenvolvimento. No México, são apenas 300 empresas.

11. O Brasil é o segundo maior mercado de jatos e helicópteros executivos. Possuem também junto a outras gigantes mundiais da aviação uma das fábricas mais modernas do mundo do ramo aéreo, a EMBRAER fabricante de aviões comerciais, executivos, agrícolas e militares.

12. O Brasil é considerado por muitos estudiosos mundiais o país no mundo com maior diversidade cultural e com uma diversidade religiosa extremamente passiva.

13. Muitas universidades conceituadas que estudam os processos de miscigenação racial e estudos genéticos consideram o Brasil como exemplo de um país puramente miscigenado, considerado no sentido literal uma nação "misturada" sem pureza racial alguma (várias raças na composição de um único povo).

14. Os estabelecimentos hoteleiros e de vendas do Brasil são considerados em várias pesquisas mundiais como um dos melhores atendimentos, tendo como características peculiares a simpatia e a prestação de serviço por excelência aos seus clientes.

Fonte: http://www.moodyint.com/ct.htm

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