Bem-Vindos ao Nobel Felipense.

Liberdade de Expressão e Democracia com respaldo no atual Art. 220º e § 2º da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Quem Ama Cuida!



O termo Patrimônio significa algo que pertence a alguém. Patrimônio histórico e cultural são as coisas palpáveis e intangíveis que são características de uma população. Ou seja o que identifica, é o zelo e o amor as nossas raízes.

O Patrimônio Histórico Felipense, A Cidade Baixa, pode ser definida como um bem material, ou imóvel que possui significado e importância artística, cultural, religiosa, documental ou estética para a nossa sociedade das Abelhas. Este patrimônio foi construído ou produzido pela nossa sociedade passada, por nossos parentes, por isso representa uma importante fonte de pesquisa e preservação cultural do nosso povo. Há uma preocupação mundial hoje em preservar os patrimônios históricos da humanidade, através de leis de proteção e restaurações que possibilitam a manutenção das características originais.

Agora digam-me, porque o Poder Executivo Felipense junto a inércia por parte de alguns legisladores locais, desejam ver o fim das nossas raízes históricas? Se foi da Amada Cidade Baixa que deu-se início toda a nossa história, foi a semente plantada mais representativa no respaldo da verdadeira Pedra de Abelhas, é a gênese da nossa cidade atual, ficamos triste em sentir e enxergar a nossa história ser jogada no lixo da forma mais estúpida possível, é sofrível saber que pessoas que poderiam ajudar a conservar nossa história como sociedade através dos meios administrativos, fazem total descaso e contrário aquilo que deveria ser correto ao bem estar da população, onde visivelmente só estão preocupados com individual e bem estar ímpar e jamais coletivo.

Vale salientar que o sucateamente vivido pela nossa Cidade Baixa tangência o patético, possuímos casas com mais de 100 anos que estão entregues ao Deus dará, devido a falta de um Programa Social Urbanista e de Melhoria do Patrimônio Municipal , este que deveria ser implementado e executado pela classe política local que tem obrigações fervorosas de exercer a função de zelador público. Além do mais não possuem o mínimo poder visionário de saber que há sempre benefícios e inclusões de renda ao município através da exploração destas potencialidades arquitetônicas e do ecoturismo local. Fato inegável e mencionada em diversos meios de comunicações estadual e nacional.

Por favor, agora alguém tente explicar-me como agentes públicos que nasceram, cresceram ,viveram , vivem e viverão por longos anos nesta terra , conseguem ver seus conterrâneos sofrerem, observam a história da sua cidade ser sucateada a beira da sepultura, ser destruída e demolida pela soberba, como pessoas assim conseguem apaziguar o espírito? Digam-me como é possível isso?

A vergonha impéra sobre nossa cidade, a tristeza e a miséria de muitos é o pão de cada dia em nossa província, o que será preciso ainda acontecer? Que tragédia Dantesca ainda será esperada para que nossa sociedade acorde e expurgue da nossa história e vida este Exército de Hemoparasitas do Poder Público, pessoas que já fizeram da nossa cidade uma propriedade privada, e da politicagem uma Profissão, uma evidente Província Feudal em pleno século 21.
 
Honrados e verdadeiros homens públicos são vós que preocupam-se com a nossa história, que lutam através da iniciativa individual, zelando e expondo a realidade vivida pela nossa cidade através dos meios de comunicações possíveis, cidade esquecida por grande maioria da Casta Política local, salvo aqui raríssimas exceções.

Mais uma vez parabéns à todos aqueles cidadãos que lutam por uma Pedra de Abelhas cheia de altivez, pundonor e probidade para seus filhos, que desejam a prosperidade da nossa Amada Cidade, que envergonham-se com a mendigagem antes do sol sair às portas do Palácio Pedra de Abelhas, que querem o fim do Império de Felipelândia e que desejam a excreção definitiva deste sistema da nossa história, que assim possamos excluir o mal plantado por aqueles que não amam sua própria terra. 

Se lutarmos seremos livres como sociedade! Não precisamos defender A ou B para seguir o correto, basta acreditar no justo, fazermos o que é melhor à sociedade, é preciso libertarmos das amarras do passado e esquecer as ideologias das cores idiotas que colocaram na nossa mente (Verde e Vermelho), vamos ser todos daltônicos não sabemos distinguir cores pois somos doentes como eles dizem, vamos parar de defender hipócritas e demagogos nas esquinas, precisamos somente defender nossa história e lutar pelo nossos direitos de cidadãos e fazer com  que nossa Terra cresça e evolua como todas as outras que evoluem diariamente.

Ficamos todos com Amor e Paz em Pedra das Abelhas e a todos seus Filhos sejam eles onde estiverem.


                                                       (...)

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Stop Corruption!

                    



Leia o texto e reflita,  veja o que pretendes para o seu, o meu, o nosso futuro como sociedade! O que queres realmente? Uma Pedra de Abelhas para todos os seus filhos, uma terra banhada pela probidade, pundonor e competência , ou uma Felipelândia, uma Província Feudal mergulhada na improbidade, descalabro e soberba e que pertence a uma Casta de Fascínoras?

Eu amaria viver em uma terra chamada Pedra de Abelhas (...)

O texto abaixo é uma dica do Nobre Leitor Rogério Torres.

"Qual a sua idéia de corrupção? É quase certo que você fale em desvio, por um administrador desonesto, do dinheiro público. É a idéia que se firmou hoje em dia. Mas, antes disso, a corrupção era termo mais abrangente, designando a degradação dos costumes em geral.

Como a corrupção veio a se confinar no furto do bem comum? Talvez seja porque, numa sociedade capitalista, o bem e o mal, a legalidade e o crime acabam referidos à propriedade. Por analogia com a propriedade privada, o bem comum é entendido como propriedade coletiva - e até como bem condominial, aquele do qual cada um tem uma parcela, uma cota, uma ação.

Mas o bem comum é diferente, por natureza, do bem privado. No estatuto de uma sociedade comercial, é obrigatório incluir o destino a dar aos bens, caso ela se dissolva. Se constituo uma firma com um sócio, caso a fechemos repartiremos os bens que pertencem a ela. Mas isso é impossível quando se trata da coisa pública. Há certos "bens" que só ela produz e que não podem ser divididos: virtudes, direitos e uma socialização que não só respeita o outro como enriquece, humanamente, a nós mesmos.

Pensar o mau político como corrupto e, portanto, como ladrão simplifica demais as coisas. É sinal de que não se entende o que é a vida em sociedade. O corrupto não furta apenas: ao desviar dinheiro, ele mata gente. Mais que isso, ele elimina a confiança de um no outro, que talvez seja o maior bem público. A indignação hoje tão difundida com a corrupção, no Brasil, tem esse vício enorme: reduzindo tudo a roubo (do "nosso dinheiro"), a mídia ignora - e faz ignorar - o que é a confiança, o que é o elo social, o que é a vida republicana."  (Autor:Renato Janine Ribeiro filosofo)

Então onde pretende viver? Faça sua escolha!

                                                                   (...)