Bem-Vindos ao Nobel Felipense.

Liberdade de Expressão e Democracia com respaldo no atual Art. 220º e § 2º da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

O Poder de um Fraco


O mérito da palavra Poder (do latim potere) é, literalmente, o direito de deliberar, agir e mandar e também, dependendo do contexto, a faculdade de exercer a autoridade, a soberania, ou o império de dada circunstância ou a posse do domínio, da influência ou da força.

Segue então a seguinte afirmação: “Quer conhecer o verdadeiro caráter de uma pessoa, dê-lhe poder”.

Esta frase é a mais pura realidade e esconde muitas faces, o poder corrompe de uma maneira ou de outra. E a mudança fica mais cruel à medida que a pessoa deseja se manter no poder. Acho que todos vós já ouviram alguém dizer o seguinte: “O Srº Fulano antes do poder era uma coisa, agora é outra”.

Em todas administrações existem aqueles que pensam que o poder é eterno, e começam a pisar nas pessoas, se achando soberanos (superiores "Semideuses"), mesmo sabendo que dias atrás ocupavam cargos como subordinados, isto acontece todos os dias em todas as esferas sociais públicas ou privadas, desde ontem, como hoje e sempre haverá. Já vimos muitas pessoas perderem muito mais do que o poder por conta disto. Existem exemplos em todos os lugares do mundo, é um assunto diário em todos os meios de convívios sociais.

O poder naturalmente corrompe os fracos, dita a regra de vida dos medíocres e pobres de conduta. Faz com que pessoas estufem o peito como soberanos e que podem ditar a vida dos outros da forma que bem entenderem. Existe uma máxima também que é análoga a este tipo de pessoa: “O dinheiro muda as pessoas." É a mais pura mentira esta afirmação! O dinheiro não muda ninguém, ele apenas retira a máscara dos fracos, mostra a face daqueles que sempre sonharam em fazer algo (bom ou mal com o poder), apenas não fizeram por falta dos recursos financeiros que anteriormente não possuíam, mas com o dinheiro é possível demonstrarem quem são de verdade e do que são capazes, ou seja, a máscara cai quando se tem o poder e o dinheiro, os fracos são assim.

Aliás isso não é novidade, segundo dizem: "Uma vez que tem o poder você pode passar a ver as coisas de forma diferente". Você acredita ou discorda? O poder sobe à cabeça dos políticos, assessores, cargos executivos, entre outros tantos. Podemos generalizar esses fatos, ou não? Melhor pensarmos sobre isto!

Tudo neste mundo e na vida é relativo, não dá para generalizar coisa alguma que vemos ou sentimos. Mas infelizmente o poder corrompe a maioria, sim, a maioria dos que chegam lá, mas há muitas nobres exceções que ainda deixam um resto de esperança aos simples mortais. Exemplos como Jesus de Nazaré e Martin Luther King (não foram políticos, mas extremamente poderosos pela influência que exerceram no mundo), Gandhi (estadista que marcou a história do seu país milenar), estes sim, foram humildes não se corromperam a soberba e a vaidade perante o poder que possuíam.

Uma coisa é certa, o poder corromperá sempre os medíocres, só conhecemos o soldado quando ele vira tenente. O poder corrompe os fracos, os sem personalidades, aqueles que não respeitam nada nem ninguém nesta vida, aqueles que só buscam no poder uma forma de se auto-afirmarem, buscam de alguma forma suprirem suas psicopatologias. Quem tem dignidade não se deixa levar por um sistema naturalmente corrupto e maléfico, há poucos exemplos de pessoas fidedignas na nossa política e no mundos dos negócios (por exemplo, infelizmente Felipelândia ainda existe, o gerir do poder não mudou, alterou-se apenas a ordem dos fatores, porém o produto é o mesmo, uma regra matemática básica e exata), mas essa minoria prova que só os sujos se corrompem.

Observamos a seguinte citação do Srº Ulysses Guimarães: "Não é o poder que corrompe o homem; o homem é que corrompe o poder". Sendo assim, onde estar a cerne deste mal? Quantas faces possuem um homem obcecado pelo poder? Do que ele será capaz para chegar lá? Quantas vidas serão banalizadas para manutenção dos egos? 

Ficamos todos com Amor e Paz em Pedra das Abelhas e a todos seus Filhos sejam eles onde estiverem.

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Chutar Cachorro Morto é a solução!


Na falta de argumentos concretos ou uma mínima tentativa de superar os problemas existentes, a melhor solução sempre é culpar alguém, seja lá quem for. 

Para o atual governo vale até "Chutar Cachorro Morto", desde que a responsabilidade dos problemas nunca seja do próprio (des) Governo.

A alienação popular e o fanatismo partidário está destruindo o Brasil!

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E o povo?


Se o eleitorado tem bastante clareza quanto à falta de honestidade dos políticos brasileiros para 2014 nas eleições, não se pode dizer o mesmo em relação à sua própria imagem como “povo brasileiro”. Isto pode ser um reflexo do aclamado “jeitinho brasileiro”, ora motivo de orgulho, ora de vergonha, sinônimo de “jogo de cintura” em alguns momentos, em outros de maucaratismo puro.

Assim como é atribuído às classes políticas brasileiras, há no eleitorado uma gradação tanto na prática antiética no dia-a-dia quanto na tolerância à corrupção política e essas duas variáveis estão correlacionadas fortemente, ou seja, quanto mais ético no dia-a-dia, menos tolerante com a corrupção tende a ser o eleitor.

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