Liberdade de Expressão e Democracia com respaldo no atual Art. 220º e § 2º daConstituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Enquanto isso...
Eu também acredito em Papai Noel!
(...)
Um comentário:
Anônimo
disse...
Atópico:
Meu Deus, em nome de Ti, tanta ignorância e Esperteza!!!!
É que, li, num blogue, o seguinte texto: “Pomba branca pousa sobre caixão de dom Eugênio Sales durante velório.”
O discurso do texto aponta isso para um fenômeno sobrenatural. Pois bem, pelo que vi no texto imagético, digo que aquele pássaro parecia muito jovem ainda. Por aqui, no RN, chamamos de burguesa branca.
As burguesas são geralmente criadas em cativeiros. Como os periquitos australianos, são aves domesticadas e só sobrevivem em locais especializados. Assim, nessas condições, não possuem hábito de voo.
Aquele pobre pássaro foi retirado do convívio doméstico e dos seus semelhantes para ser lançado violentamente num ambiente estranho e tumultuoso. Como não iria pousar na cabeça de alguém naquela multidão e, sem condições de voo à distância, procurou algo fixo, por perto, para pousar. Não há nada de misticismo nisso. Antes, quem praticou essa ação deveria deixar o pássaro em PAZ!!! Qual será o futuro dele? Alguém sabe? Onde ele irá se alimentar e encontrar um outro abrigo? Quem soltou o pássaro se preocupou com o futuro bem-estar da ave USADA para o serviço?
Há uma contradição nesse símbolo. É tudo invertido – fala-se em PAZ, praticando violência.
Um comentário:
Atópico:
Meu Deus, em nome de Ti, tanta ignorância e Esperteza!!!!
É que, li, num blogue, o seguinte texto: “Pomba branca pousa sobre caixão de dom Eugênio Sales durante velório.”
O discurso do texto aponta isso para um fenômeno sobrenatural. Pois bem, pelo que vi no texto imagético, digo que aquele pássaro parecia muito jovem ainda. Por aqui, no RN, chamamos de burguesa branca.
As burguesas são geralmente criadas em cativeiros. Como os periquitos australianos, são aves domesticadas e só sobrevivem em locais especializados. Assim, nessas condições, não possuem hábito de voo.
Aquele pobre pássaro foi retirado do convívio doméstico e dos seus semelhantes para ser lançado violentamente num ambiente estranho e tumultuoso. Como não iria pousar na cabeça de alguém naquela multidão e, sem condições de voo à distância, procurou algo fixo, por perto, para pousar. Não há nada de misticismo nisso. Antes, quem praticou essa ação deveria deixar o pássaro em PAZ!!! Qual será o futuro dele? Alguém sabe? Onde ele irá se alimentar e encontrar um outro abrigo? Quem soltou o pássaro se preocupou com o futuro bem-estar da ave USADA para o serviço?
Há uma contradição nesse símbolo. É tudo invertido – fala-se em PAZ, praticando violência.
Como era no princípio, agora e sempre ...
Gilmar Henrique
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