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Liberdade de Expressão e Democracia com respaldo no atual Art. 220º e § 2º da Constituição da República Federativa do Brasil, promulgada em 5 de outubro de 1988.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Valeu a pena!



Uma obra que conta sobre as espécies de corrupção e os seus efeitos na sociedade, analisando, ainda, o comportamento de pessoas nela envolvidas. Sem dúvida, trata-se de um convite à reflexão, servindo como um guia para a formação e atuação honesta de administradores públicos. 

Esta é a 12ª edição do livro "Corrupção: O 5º Poder", de Antenor Batista, advogado e auditor fiscal aposentado da Receita Federal, que, desde o início, foi muito bem recebida por chefes de Estado, Imprensa e nomes da política. Os temas abordados, apesar da sua diversidade, possuem uma ligação. Eles foram compilados por meio de pesquisas realizadas ao longo de mais de 50 anos. Todos trazem ao leitor ensinamentos práticos, éticos e profundos, de forma simples, porém abrangentes. 

Em "Corrupção: O 5º Poder", Batista discorre sobre as espécies de crimes do gênero, o comportamento dos envolvidos e debate as consequências dessas ações para a sociedade. Com citações de grandes nomes, como Rousseau, Roosevelt e Freud, o livro realça a importância de analisar os problemas causados pela violência, o ódio reprimido, a avareza e, sobretudo, pela corrupção. Enquanto a Imprensa é vista como "o quarto poder", a corrupção representa o quinto.

Acredito que muitas pessoas em Felipelândia necessitem ler este livro! Ele revela muito do submundo deste crime diário causado por todos nós, e expressa de forma arrebatadora o poder desta economia paralela que poderá agora deter mais de 30% do PIB mundial e que assola dia e noite vidas através da fome, violência, negligência, descaso entre outros flagelos por este hábito desprezível.

Será que estamos realmente aptos à cobrar algo dos nossos representantes políticos? Vale salientar, eles simplesmente são o reflexo da sociedade que os elegeram, sendo assim nesta ótica primeiro vamos atiçar à nossa reflexão moral, e logo a seguir refletir em gênero, número e grau o porque deles (políticos) fazerem o que fazem com o dinheiro público! Talvez eles não sejam corruptos, é apenas nosso reflexo materializado em outro corpo.


Eu li...e recomendo!


                                                       (...)

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